Ter um carro é o sonho de muitos brasileiros que todos os dias passam horas nos trasportes públicos a disposição. Superlotação, demora, altos preços das tarifas, risco de assalto, entre outros, têm sido a motivação para muitos ter seu carro próprio. Como poucas pessoas dispõem de dinheiro para comprar o zero, para a maioria a alternativa é comprar um carro semi-novo .
Contudo, realizar esse pode se tornar uma grande dor de cabeça para muita gente se os devidos cuidados não forem tomados. São dicas simples que vão diminuir muito as chances de você ter dor de cabeça.
A primeira dica é: não tenha pressa. Essa deve ser a última coisa que você deve ter. Procure o carro com calma. Não entre na pressão do vendedor de adquirir logo e não demostre a necessidade explícita de comprar o veículo naquele momento. Pesquise em várias lojas, em sites. Com isso você terá mais chances de comprar o carro ideal e fazer um bom negócio.
A segunda é dar preferência aos carros mais vendidos. Essa dica é válida pois os carros mais vendidos sofrem uma desvalorização menor numa futura revenda além de facilitá-la.
Tome cuidado na escolha da marca, pois isso vai influenciar no custo de manutenção, revenda, seguro. Por exemplo, algumas marcas de veículos (as marcas chinesas são um bom exemplo) possuem excelente preço na compra, mas por outro lado, possuem elevado custo de manutenção (devido a pouca oferta de peças de reposição, e não raras vezes são vendidos somente nas redes de concessionárias) e seguro, anulando a vantagem do preço.
A escolha da cor é pouco lembrada, mas é importantíssimo. Dê preferência às cores neutras e fuja das cores extravagantes.
Muito importante fazer o test drive antes de fechar o negócio. Se isso é importante ao comprar um carro zero, na compra de uma carro semi-novo é fundamental. O test drive permite que você tenha uma impressão geral do carro, conforto, sentir a dirigibilidade, se o veículo faz barulhos estranhos de série.
Outra dica importante é levar um mecânico de sua confiança para fazer uma avaliação da parte mecânica do veículo. O olhar de um profissional pode revelar minúncias que uma pessoas que não é da área não teria.
Muita atenção com a quilometragem do veículo. Os veículos menos rodados são mais valorizados. Por outro lado os que possuem alta quilometragem exigem mais cuidados na revisão, verifique minuciosamente: pneus, estepe, bateria e principalmente o motor. Outro ponto importante: infelizmente é muito comum as adulterações nos odômetros. Como é muito difícil comprovar a dica é ficar atento(a) em alguns sinais: como exemplo podemos citar um carro que apresente barulho no motor e baixíssima quilometragem ou o estado dos pneus.
Verifique se o veículo já foi batido. Esse é um fator que desvaloriza muito o preço de revenda dos veículos. Existem muitos sinais que podem sinalizar, como exemplo temos: diferenças de tons na pintura; simetria entre para-choques, portas e teto; Ondulações, pequenos amassados na lataria ou diferenças nas quinas do capô são outros sinalizadores.
Identifique sinais de que o veículo já sofreu enchente. Procure sinais como odores (os proprietários procuram colocar aromatizantes para disfarçar), estado do estofado e do carpete.
Fundamental conhecer o histórico de revisões, garantias e se há multas. Confira no manual se as revisões estão em dia afim de conservar as garantias de fábrica. Os carros nessas condições são mais valorizados.
Analise bem o estado de conservação geral do veículo. Mesmo que o veículo não tenha sofrido batidas ou enchentes, se o proprietário(a) não se preocupar com a conservação do veículo, o comprador de um veículo usado pode ter muitos problemas. Observe se existem pontos de ferrugem nos cantos ou debaixo das guarnições do assoalho que podem indicar problemas de vedação. Verifique o estado dos pneus, estepe, vazamentos no motor.
Quando possível compre veículo de pessoas conhecidas, pois além de conhecer a origem do veículo, você saberá a quem reclamar carro tenha algum problema.
Não é garantido que você não tenha problemas ao comprar carro segundo as dicas que citamos aqui, mas certamente as chances de que ocorre vão diminuir bastante.
Contudo, realizar esse pode se tornar uma grande dor de cabeça para muita gente se os devidos cuidados não forem tomados. São dicas simples que vão diminuir muito as chances de você ter dor de cabeça.
A primeira dica é: não tenha pressa. Essa deve ser a última coisa que você deve ter. Procure o carro com calma. Não entre na pressão do vendedor de adquirir logo e não demostre a necessidade explícita de comprar o veículo naquele momento. Pesquise em várias lojas, em sites. Com isso você terá mais chances de comprar o carro ideal e fazer um bom negócio.
A segunda é dar preferência aos carros mais vendidos. Essa dica é válida pois os carros mais vendidos sofrem uma desvalorização menor numa futura revenda além de facilitá-la.
Tome cuidado na escolha da marca, pois isso vai influenciar no custo de manutenção, revenda, seguro. Por exemplo, algumas marcas de veículos (as marcas chinesas são um bom exemplo) possuem excelente preço na compra, mas por outro lado, possuem elevado custo de manutenção (devido a pouca oferta de peças de reposição, e não raras vezes são vendidos somente nas redes de concessionárias) e seguro, anulando a vantagem do preço.
A escolha da cor é pouco lembrada, mas é importantíssimo. Dê preferência às cores neutras e fuja das cores extravagantes.
Muito importante fazer o test drive antes de fechar o negócio. Se isso é importante ao comprar um carro zero, na compra de uma carro semi-novo é fundamental. O test drive permite que você tenha uma impressão geral do carro, conforto, sentir a dirigibilidade, se o veículo faz barulhos estranhos de série.
Outra dica importante é levar um mecânico de sua confiança para fazer uma avaliação da parte mecânica do veículo. O olhar de um profissional pode revelar minúncias que uma pessoas que não é da área não teria.
Muita atenção com a quilometragem do veículo. Os veículos menos rodados são mais valorizados. Por outro lado os que possuem alta quilometragem exigem mais cuidados na revisão, verifique minuciosamente: pneus, estepe, bateria e principalmente o motor. Outro ponto importante: infelizmente é muito comum as adulterações nos odômetros. Como é muito difícil comprovar a dica é ficar atento(a) em alguns sinais: como exemplo podemos citar um carro que apresente barulho no motor e baixíssima quilometragem ou o estado dos pneus.
Verifique se o veículo já foi batido. Esse é um fator que desvaloriza muito o preço de revenda dos veículos. Existem muitos sinais que podem sinalizar, como exemplo temos: diferenças de tons na pintura; simetria entre para-choques, portas e teto; Ondulações, pequenos amassados na lataria ou diferenças nas quinas do capô são outros sinalizadores.
Identifique sinais de que o veículo já sofreu enchente. Procure sinais como odores (os proprietários procuram colocar aromatizantes para disfarçar), estado do estofado e do carpete.
Fundamental conhecer o histórico de revisões, garantias e se há multas. Confira no manual se as revisões estão em dia afim de conservar as garantias de fábrica. Os carros nessas condições são mais valorizados.
Analise bem o estado de conservação geral do veículo. Mesmo que o veículo não tenha sofrido batidas ou enchentes, se o proprietário(a) não se preocupar com a conservação do veículo, o comprador de um veículo usado pode ter muitos problemas. Observe se existem pontos de ferrugem nos cantos ou debaixo das guarnições do assoalho que podem indicar problemas de vedação. Verifique o estado dos pneus, estepe, vazamentos no motor.
Quando possível compre veículo de pessoas conhecidas, pois além de conhecer a origem do veículo, você saberá a quem reclamar carro tenha algum problema.
Não é garantido que você não tenha problemas ao comprar carro segundo as dicas que citamos aqui, mas certamente as chances de que ocorre vão diminuir bastante.